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Registros Entrega Não-Objeto Espacial (em grupo)
O processo O processo de desenvolvimento do não-objeto foi desafiador, mas senti que aprendi muito! Tínhamos uma ideia pré-figurada, e ao longo das discussões e críticas, esse tipo de lógica foi se desconstruindo, dando espaço para pensar o que queríamos passar sem se prender a uma forma, e sim a uma sensação. Com isso, chegamos em um objeto móvel, composto por caixas e encaixes que está fragmentado pelo espaço. O objetivo desse objeto é inspirar o coletivo e a interação entre os dois patamares do corredor, convidando quem passa por esse local a permanecer e se conectar. Os registros no papel foram muito importantes para comunicar ideias e padronizar as caixas, uma fez que foram feitas em grupo. Sua análise também foi essencial para identificar erros e problemas mais práticos que poderiam, e apareceram, durante a execução do não-objeto.
Crítica Entrega Não-Objeto Espacial (individual)
Crítica ao grupo do quarto andar Na minha concepção, esse não-objeto tem uma qualidade de propor uma pausa nesse local que muitas vezes é só uma passagem. A espécie de "dança" que as bolinhas fazem no trecho do vídeo encanta e traz uma leveza muito satisfatória. O mecanismo que faz as bolinhas mexerem não é muito intuitivo, o que deixa esse não-objeto mais contemplativo. A estrutura azul que sustenta as bolinhas nesse vão, para mim, tem o defeito de ser mais uma base do que um conjunto com o objeto, principalmente pela sua cor forte e altura baixa em comparação com o pé direito do vão da escada.
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